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13.º SALÁRIO: ESPECIALISTA DO SICREDI DÁ DICAS DE COMO INVESTIR

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O perfil do investidor, seja ele conservador, moderado ou arrojado, é um dos fatores a serem avaliados antes da escolha do investimento Crédito: Divulgação/Sicredi

Segundo pesquisa, 29% dos assalariados no Brasil planejam investir e poupar o recurso extra

O 13.º salário, disponível desde quinta-feira (30), deve injetar cerca de R$ 291 bilhões na economia nacional neste ano, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O salário extra será preferencialmente usado nas compras, conforme pesquisa realizada Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Offerwise, indicando o uso do dinheiro para presentes de Natal por 33% dos trabalhadores que possuem direito ao benefício, o que representa 23 milhões de consumidores. 

Em contrapartida, 29% planejam economizar, poupar ou investir em algum tipo de aplicação. “O final do ano é o momento das comemorações e nada mais justo que aproveitar esse período com o 13º. É importante, porém, utilizar o extra como um fundo, e uma boa opção é investir esses recursos como uma forma de segurança futura”, afirma a gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Adriana Zandoná.

Para facilitar a escolha das formas de investimento, Adriana preparou algumas dicas de como escolher a melhor forma de aplicar o dinheiro, considerando o perfil do investidor, seja ele conservador, moderado, arrojado ou agressivo.

Investidores conservadores

Para quem nunca investiu ou não tem preferência por investimentos de longo prazo, a recomendação é aplicar em produtos de renda fixa. A opção mais conhecida é a poupança, que oferece diversos benefícios aos poupadores: 

  • – Remuneração garantida e não sujeita a oscilações do mercado financeiro, como ações e fundos de investimentos.
  • – Não há incidência de Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas (no caso de empresas/PJs desde que sem fins lucrativos).
  • – Não há taxa de administração sobre o valor aplicado.
  • – É um investimento com liquidez, ou seja, permite ao poupador o resgate imediato do recurso, evitando a necessidade de cumprir prazos ou pagar penalidades no caso de necessidade de saque.
  • – Ideal para quem está começando a investir e precisa de uma aplicação financeira com regras fáceis, seguras e estáveis.
  • – Recomendável como reserva financeira, onde o investidor mensalmente vai definindo um valor para ser guardado, evitando que o recurso fique na conta corrente e seja consumido entre as despesas mensais e corriqueiras. 

Para a gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Adriana Zandoná, o investimento representa uma segurança para o futuro
Crédito: Divulgação/Sicredi

“A segurança de contar com um investimento de fácil compreensão é um dos pontos fortes da poupança, junto com a gestão e uso do recurso sem qualquer carência. Somado aos outros benefícios, a poupança se torna muito atrativa para quem está começando a investir ou para aquelas pessoas que também têm outros produtos, como Renda Fixa e Renda Variável, mas que querem ter uma reserva financeira com maior liquidez e menos exposição a oscilações de mercado”, explica Adriana.

No Sicredi, poupar rende mais: em dezembro será sorteado R$ 1 milhão aos poupadores. 

Ao poupar no Sicredi, os associados ainda participam da campanha Poupança Premiada, que incentiva a educação financeira e o hábito do investimento por meio de premiações em dinheiro. Ativa desde março, a ação já premiou mais de 140 associados com valores que, ao final, somarão R$ 2,5 milhões. “A cada R$ 100 investidos, os associados recebem um número da sorte para concorrer aos prêmios. Nosso objetivo é incentivar o hábito do investimento e a educação financeira”, complementa. No dia 18/12 será feita a apuração do último sorteio, quando um ganhador poderá levar, sozinho, R$ 1 milhão. 

Outros investimentos de renda fixa são o Recibo de Depósito Cooperativo (RDC) — semelhante ao Certificado de Depósito Bancário (CDB) — e as Letras de Crédito do Agronegócio e Imobiliário (LCA e LCI). Todos são atrelados ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI), indexador de referência que determina a rentabilidade mínima de um investimento e acompanha a taxa Selic. Quanto maior o tempo de permanência dessas aplicações, maior a rentabilidade, sendo o período mínimo de 30 dias para o RDC e 90 dias para a LCA e LCI. Dentre essas opções, a LCA e LCI se destacam por não possuir Imposto de Renda (IR). “Por não ter IR, essa opção proporciona uma rentabilidade ainda maior”, relata Adriana.

“É válido lembrar que, independentemente do investimento escolhido, a garantia da instituição financeira escolhida é essencial. O Sicredi, por exemplo, possui a certificação máxima da agência Moody’s, que destaca a instituição financeira cooperativa como uma das mais seguras em relação ao perfil de crédito e reforça sua solidez”, enfatiza Adriana. A instituição financeira cooperativa é avaliada pelas principais agências de classificação de risco do mundo e possui um rating AA (bra) atribuído pela Fitch, com uma classificação “Forte” também concedida à sua Sicredi Asset pela mesma agência. O Sicredi também recebeu classificação AAA da Standard & Poor’s.

Perfis moderados

Já para os investidores moderados, são indicados investimentos em fundos de renda fixa e variável. Exemplos incluem o fundo de inflação e os fundos multimercado, opções mais voláteis, mas que apresentam uma rentabilidade acima da Selic. Segundo Adriana, o fundo de inflação é indicado para investimentos de médio a longo prazo, uma vez que segue a rentabilidade do indicador IMA-B, composto por vários títulos públicos federais.

O fundo multimercado é uma opção de diversificação, pois investe em diversas classes de ativos como ações, títulos, câmbio e outros. “Esse fundo possibilita ao gestor a mudança das posições ao longo do mês, conforme a movimentação do mercado, buscando um retorno mais elevado; em contrapartida, tem maior volatilidade, comparado com investimentos mais conservadores”, afirma a gerente.

Opções arrojadas

Para investimentos a longo prazo e com rentabilidade maior, existem opções em renda variável. Além do Homebroker do Sicredi, com opções de investimento direto na bolsa, fundos de índice (conhecidos como ETFs) e outras operações de renda variável, a instituição financeira cooperativa conta com inúmeros fundos de investimentos atrelados a ações. 

Alguns dos fundos possíveis são o Ibovespa, Ações Sustentáveis ESG e o da Petrobras, que possuem aplicações mínimas de R$ 500 e R$ 200. “Esses fundos são destinados a investidores de perfis moderado e arrojado, que busquem retornos ao longo do tempo e aceitem oscilações nas suas aplicações. Os fundos do nosso portfólio contam com gestão profissional especializada em análise de mercado e seleção de ações, sempre buscando otimizar os resultados”, finaliza.

Sobre o Sicredi  

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.  

Site do Sicredi: Clique aqui  

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Regional

Identificadas as duas vítima que morreram em grave acidente na BR-277 em Fernandes Pinheiro

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Homens estavam num Corsa, antes de colidirem frontalmente contra um caminhão Mercedes Benz. Foto: Divulgação.

Foram identificados como Adilson Bielik, 34 anos, e Carlos Diego Machado Ramos, 38 anos, as vítimas do grave acidente de trânsito registrado na madrugada desta terça-feira (4), na BR-277, em Fernandes Pinheiro.

Eles estavam no carro modelo Chevrolet Corsa, antes de colidirem frontalmente contra um caminhão Mercedes Bens, com placas de Pato Branco.

Segundo as informações, o caminhão seguia sentido Irati/Curitiba, enquanto o Corsa trafegava no sentido contrário. O motorista do caminhão saiu ileso do acidente e realizou o teste do bafômetro, que apresentou resultado negativo para consumo de álcool.

Com informações aRede

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Regional

Jussata Martins, atual Presidente da Câmara de Vereadores de Rio Azul publica nota sobre acusações de retirada não autorizada de medicamentos

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Confira a nota publicada nas redes sociais de Jussata Martins, atual presidente da Câmara de Vereadores de Rio Azul sobre acusações de retirar medicamentos sem autorização na unidade de saúde.

“Eu, Jussara Martins, presidente da Câmara de Vereadores de Rio Azul, venho a público manifestar o meu repúdio às falsas notícias que estão veiculadas nas redes sociais, acusando-me de ter adentrado à unidade de saúde e retirado medicamentos sem autorização.

Afirmo que essas acusações são infundadas, caluniosas e difamatórias, tendo como único objetivo ofuscar o meu crescimento político e manchar a minha imagem perante a população de Rio Azul que me elegeu com confiança e respeito.

Sou uma pessoa de reputação ilibada e não tenho nada a esconder ou a temer. A minha atuação sempre foi pautada na honestidade, na transparência e no compromisso com o bem-estar do meu município.

Advirto que não vou me intimidar nem me calar diante dessas tentativas de me desqualificar. Ao contrário, vou continuar trabalhando com dedicação e seriedade, defendendo os interesses da nossa cidade e buscando melhorar a qualidade de vida de todos.

Clamo à população que não se deixe levar por falsas acusações registradas em Boletim de Ocorrências, mormente porque referido documento não se configura prova, porquanto produzido de forma unilateral e desprovido de qualquer indício de prova de qualquer irregularidade ou ilicitude.

Sendo assim, repudio toda e qualquer tentativa ofensiva contra o meu trabalho e conclamo aos demais vereadores que ampliem suas ações para o bem-estar de nossa cidade.

Dito isso, reafirmo meu compromisso com a transparência e a responsabilidade no exercício de meu mandato, mantendo meu gabinete aberto à população de Rio Azul, assim como tenho feito ao longo dos últimos quatro anos.

Que a justiça seja feita! Agradeço o apoio e a confiança de todos que acreditam no meu trabalho e na minha integridade.

Atenciosamente, Jussara Martins Vereadora”

ENTENDA O CASO

Vereadora de Rio Azul é suspeita de retirada não autorizada de medicamentos

Uma denúncia envolvendo a presidente da Câmara de Vereadores de Rio Azul, Jussara Martins, veio à tona nesta semana. A Folha teve acesso a um boletim de ocorrência com informações que relatam a retirada não autorizada de medicamentos de uma Unidade Básica de Saúde, ocorrida no dia 04 de janeiro de 2025 (sábado), quando a Unidade estava fechada. O caso foi descoberto dois dias depois, em 06 de janeiro, após confissão de uma funcionária da Unidade de Saúde.

Segundo as atas anexadas (Livros de Ocorrências) ao boletim de ocorrência, a técnica em enfermagem Vera Lucia de Paula Silva admitiu ter retirado os itens juntamente com a vereadora Jussara Martins, fato este ocorrido no dia 4 de janeiro entre às 16h e 16h30. Entre os medicamentos subtraídos estavam quatro unidades de ceftriaxona IG e quatro agulhas descartáveis de 25×6 mm. No livro de ocorrência a servidora confirma que a vereadora esteve junto na retirada dos medicamentos.

Este livro não poderia sair de dentro da unidade de saúde, mas foi retirado durante o horário de almoço e levado até a vereadora para que tomasse ciência do que foi redigido. Em ato contínuo, em uma segunda ata, a vereadora teria ido ao posto e estaria “tirando satisfação” sobre os fatos. Tudo isso está anexo ao B.O. registrado na polícia.

O boletim de ocorrência e as atas registram que a retirada não foi autorizada pelas instâncias responsáveis e também não teve acompanhamento de um responsável pela área onde os medicamentos foram retirados. Segundo as informações da Secretaria de Saúde, a servidora que acompanhou Jussara no posto de saúde foi afastada até que sejam apurados os fatos.

O delegado da comarca de Rebouças, responsável pelo caso, Thiago França Nunes, falou sobre o caso e, segundo ele, “foi instaurado um inquérito para apurar o fato, mas ainda não ouvi ninguém. Nesta semana devo ouvir alguns envolvidos. Ainda não temos confirmação de nada, apenas o registro de boletim de ocorrência”.

A questão da vereadora que ultrapassa suas funções, invadindo o Executivo, está relacionada à separação dos poderes e à vedação de comportamentos que possam configurar abuso de poder ou usurpação de funções, o que pode resultar em ações ilegais. No ordenamento jurídico brasileiro, a atuação de vereadores deve se restringir às funções legislativas e não ao Executivo, que é responsabilidade do chefe do poder executivo municipal, o prefeito. A Constituição Federal, em seu artigo 49, inciso IX, proíbe a prática de atos administrativos próprios do Executivo por parte do Legislativo, a fim de manter o equilíbrio e a independência entre os Poderes.

Já o Código de Ética e Decoro Parlamentar das Câmaras Municipais, que pode variar de acordo com cada município, também estabelece normas para que os vereadores exerçam suas funções com respeito à separação de poderes. A transgressão dessas normas pode gerar desde sanções éticas e administrativas até a cassação do mandato.

Invadir um posto sem autorização pode configurar um ato irregular ou abuso de poder. Vereadores, assim como outras autoridades públicas, devem atuar dentro dos limites de suas competências e funções. O acesso a áreas restritas ou a bens, como medicamentos, sem autorização ou fora de sua competência, pode representar uma infração legal. O abuso de poder ocorre quando um agente público excede suas atribuições ou age de forma desproporcional, resultando em prejuízo aos direitos dos cidadãos ou em violação dos princípios da administração pública, como moralidade, legalidade e eficiência. Dependendo das circunstâncias, a situação também pode ser enquadrada como peculato, considerando a participação de um agente público.

Segundo o Código Penal – decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, no art. 328 diz que “usurpar o exercício de função pública é previsto como crime com pena de detenção, de três meses a dois anos, e multa”, o que pode ampliar se o agente público tem vantagem com o fato.

A presidente da Câmara, Jussara Martins, por meio de seu advogado, se pronunciou sobre o caso nos enviando a seguinte nota. “No dia 4 de janeiro de 2025, a vereadora Jussara recebeu um pedido de ajuda, por meio de uma mensagem, informando sobre o estado delicado de saúde de um cidadão rioazulense, ocasionado por uma grave lesão no ouvido. Por essa razão, empreenderam-se diligências no intuito de prestar assistência ao paciente, o qual foi atendido no Hospital de Rio Azul pelo médico plantonista. Ressalte-se que, ao contrário do que vem sendo divulgado, a vereadora não adentrou à Unidade de Saúde no dia dos fatos, limitando-se a repassar a receita médica para que a funcionária do Posto de Saúde pudesse viabilizar a retirada e a baixa adequada do fármaco no sistema. Ademais, teve como único objetivo evitar agravamento da situação de saúde do cidadão”.

E continua: “partindo dessa ótica e repudiando a deturpação dos fatos, há que se ponderar a inexistência de qualquer excesso, abuso de poder, má conduta ou ilícito questionável por parte da parlamentar, que apenas empreendeu esforços no exercício regular de direito para socorrer um cidadão em situação de manifesto sofrimento e vulnerabilidade. Por fim, e não menos importante, enfatize-se que a conduta externada não se enquadra em quaisquer dos dispositivos legais mencionados no boletim de ocorrência. Não há qualquer evidência de que a vereadora tenha agido com dolo ou culpa, elementos essenciais para a configuração de qualquer ilicitude. Frise-se: tratou-se de um ato humanitário, desprovido de intenção criminosa”.

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PROFESSOR ELSON KRINSKI É O NOVO PRESIDENTE DO HOSPITAL SÃO PEDRO DE MALLET

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Na noite desta terça-feira (04), foi realizada a eleição da nova diretoria do Hospital de Caridade São Pedro (HCSP), em Mallet.

Com chapa única, a votação confirmou o professor Elson Rogério Krinski como o novo presidente da instituição.

Elson Krinski, conhecido por sua atuação na educação, exerceu nos últimos oito anos o cargo de Secretário de Educação do município, sendo amplamente reconhecido por sua gestão e dedicação à comunidade escolar.

Agora, assume um novo desafio à frente do hospital, trazendo sua experiência administrativa para a área da saúde.

A nova diretoria eleita é composta pelos seguintes membros:

Presidente : Elson Krinski

Vice Presidente : Rodrigo Sá

Tesoureiro : Fernando Jank.

Para saber mais sobre os planos e desafios da nova gestão, acompanhe a entrevista exclusiva com o novo presidente do hospital, Elson Krinski, no programa W Notícias desta quarta-feira (05), a partir das 20:00 horas, na Studio W TV.

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