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Saúde

29 de agosto – Dia Nacional de Combate ao Fumo

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Cuidar da saúde das pernas passa por diversos hábitos que incluem a boa alimentação, atividade física, check-ups periódicos e evitar o consumo de produtos que podem causar impactos graves ao organismo, como o tabaco. O tabagismo é um dos principais fatores para o surgimento da trombose venosa profunda (TVP), caracterizada pela formação de coágulos no interior dos vasos, impedindo a circulação regular do sangue para o coração. Em 90% dos casos, as veias mais atingidas pela doença são dos membros inferiores.

Fumantes no Brasil

Cerca de 12% da população adulta brasileira é fumante, o que pode representar uma fatia de aproximadamente 25 milhões de pessoas. Os dados foram divulgados em 2023 pela plataforma Progress Hub, que monitora a implementação das propostas da Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o Controle do Tabaco. O resultado é 7% menor do que a média global, no entanto, ainda preocupa os profissionais da saúde e as sociedades médicas especializadas.

Conforme dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), 489 mil brasileiros foram internados para o tratamento de tromboses venosas entre janeiro de 2012 e agosto de 2023. Um índice considerado alto pela entidade. Além da TVP, o tabagismo também pode causar a tromboangeíte obliterante, que se caracteriza pela obstrução gradativa até o bloqueio total da circulação de sangue nos membros inferiores, o que causa a amputação de pés e pernas.

Cuidados para evitar a TVP

Fatores de risco: além do tabagismo, outras condições aumentam as chances para o surgimento da TVP, como o uso de anticoncepcionais ou tratamentos hormonais, varizes, pacientes com insuficiência cardíaca, câncer, obesidade e histórico prévio de trombose venosa.

Ficar parado: qualquer situação que diminua a mobilidade do indivíduo pode ser um risco para o surgimento da TVP. Entre as situações mais comuns estão as longas viagens, internações, paralisias, etc.

Terapia de compressão: conforme a orientação médica, o uso das meias de compressão pode ser benéfico para tratamento de problemas relacionados à circulação nas pernas, promovendo melhor funcionamento do sistema venoso. Existem modelos específicos para este tipo de situação e devem ser escolhidas segundo as medidas de cada pessoa. A meia pode ser utilizada por qualquer adulto saudável.

No entanto, a recomendação é que gestantes, pessoas que utilizam anticoncepcionais orais, idosos e pacientes com quadros de diabetes, hipertensão, obesidade, doenças que afetam o sistema linfático e isquemia, devem conversar com um médico antes.

A meia de compressão colabora para a circulação saudável em diferentes situações do cotidiano, auxiliando na prevenção de doenças venosas, diminuindo a sensação de cansaço muscular e aumentando o conforto das pernas. Modelos como os produzidos pela SIGVARIS GROUP, empresa global com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica, podem se adequar a qualquer necessidade pessoa, desde viagens longas, a esportes e pós-cirúrgicos, com eficácia o tratamento de doenças venosas e linfáticas.

A batalha contra o cigarro não precisa ser uma batalha solitária

Com o acompanhamento dos profissionais certos, as chances de sucesso aumentam. Procure a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais perto e se informe sobre o Programa Estadual de Controle do Tabagismo.

O atendimento à pessoa tabagista é realizado prioritariamente nas UBS, por equipes multiprofissionais compostas por médicos, enfermeiros, cirurgiões dentistas, psicólogos, assistentes sociais, farmacêuticos, nutricionistas e outros. O programa de atendimento tem como eixo principal a abordagem cognitiva comportamental e apoio medicamentoso, se necessário. Depois da avaliação clínica, organizam-se grupos de fumantes, coordenados por profissionais capacitados que desenvolvem estratégias para promover mudança de comportamento e hábitos saudáveis de vida.

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

CDI Comunicação

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Saúde

Sesa confirma 1.709 novos casos de dengue no acumulado de três semanas

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Após três semanas sem a publicação do boletim epidemiológico da dengue por conta do recesso de fim de ano, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (14), o novo informe da dengue. Foram registrados mais 1.709 casos da doença. Os dados do atual período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, somam 56.699 notificações, 7.084 diagnósticos confirmados e dois (2) óbitos em decorrência da dengue.

No total, 383 municípios já apresentaram notificações da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e 286 possuem casos confirmados.

As regionais com os maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª Regional de Saúde de Londrina (1.487); 14ª RS de Paranavaí (1.035); 15ª RS de Maringá (568); 2ª RS Metropolitana (504) e 1ª RS Paranaguá (488).

OUTRAS ARBOVIROSES – Este informe traz ainda informações sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Neste período foram confirmados 107 casos de Chikungunya, sendo registradas 543 notificações da doença no Estado. Quanto à Zika Vírus, até o momento ocorreram 27 notificações e nenhum caso confirmado.

Confira o Informe Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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Saúde

Boletim semanal da dengue confirma 378 novos casos no Paraná

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (17) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados 378 novos casos da doença. Os dados do atual período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, somam 45.857 notificações, 5.375 diagnósticos confirmados e dois óbitos em decorrência da dengue.

No total, 380 municípios já apresentaram notificações da doença que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e 272 possuem casos confirmados.

As regionais com os maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª Regional de Saúde de Londrina (1.221); 15ª RS de Maringá (504); 14ª RS de Paranavaí (448); 1ª RS Paranaguá (415) e 2ª RS Metropolitana (409).

OUTRAS ARBOVIROSES – Este informe traz ainda informações sobre Chikungunya e Zika, também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Neste período foram confirmados 24 casos de Chikungunya, sendo registradas 344 notificações da doença no Estado. Quanto à Zika, até o momento ocorreram 20 notificações, sem nenhum caso confirmado.

INFESTAÇÃO PREDIAL – A Sesa divulgou também o novo boletim de infestação predial , que apresenta o levantamento entomológico para o Aedes aegypti. O Paraná tem 394 municípios infestados, representando 98,7% do Estado.

No período de 1 de outubro a 10 de dezembro, dos 399 municípios do Paraná, 42 estavam classificados como em situação de risco de epidemia, 209 em alerta e 135 em situação satisfatória para o IIP (Índice de Infestação Predial). Três cidades realizaram monitoramento com o uso de armadilhas. Outras 10 não enviaram informações ou não fizeram o monitoramento. O município com maior índice de infestação predial é Floraí, com IIP de 11,3%.

Confira o Informe Semanal completo  AQUI . Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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Saúde

Saúde confirma 462 novos casos de dengue no Paraná

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (10) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 462 casos. O atual período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, soma 42.325 notificações, 4.997 diagnósticos confirmados e dois (2) óbitos em decorrência da doença.

No total, 375 municípios já apresentaram notificações de dengue, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 263 possuem casos confirmados.

As regionais com mais casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª Regional de Saúde de Londrina (1.176); 15ª RS de Maringá (499); 1ª RS Paranaguá (408); 2ª RS Metropolitana (389); e 14ª RS de Paranavaí (375).

OUTRAS ARBOVIROSES – Este informe traz ainda informações sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Neste período foram confirmados 19 casos de Chikungunya, sendo registradas 274 notificações da doença no Estado. Quanto à Zika, até o momento ocorreram 22 notificações e nenhum caso confirmado.

Confira o Informe Semanal completo  AQUI . Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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