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Saúde

Boletim semanal da dengue registra 241 novos casos no Paraná

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (12) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 241 casos, sem novos óbitos. Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 31.728 notificações, 3.673 diagnósticos confirmados e uma morte em decorrência da doença.

No total, 366 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 245 possuem casos confirmados.

As regionais com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª Regional de Saúde de Londrina (936); 15ª RS de Maringá (429); 2ª RS Metropolitana (345); 1ª RS Paranaguá (316) e 5ª RS de Guarapuava (221).

OUTRAS ARBOVIROSES – Informações sobre chikungunya e zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, constam nesse mesmo documento. Neste período foram confirmados 11 casos de chikungunya, sendo registradas 229 notificações da doença no Estado. Com relação ao Zika vírus, até o momento ocorreram 11 notificações.

A Sesa reforça a importância da remoção de criadouros para a eliminação de qualquer local ou recipiente que possa acumular água.

Confira o Boletim Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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Saúde

Boletim da dengue: Paraná contabiliza mais 292 novos casos da doença

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (5) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 292 casos da doença sem óbitos na última semana.

Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 28.850 notificações, 3.432 diagnósticos confirmados e uma morte em decorrência da dengue.

No total, 362 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 237 possuem casos confirmados.

As regionais com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são 17ª Regional de Saúde de Londrina (898); 15ª RS de Maringá (423); 2ª RS Metropolitana (332); 1ª RS Paranaguá (297) e 5ª RS de Guarapuava (206).

OUTRAS ARBOVIROSES – Informações sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, constam nesse mesmo documento. Neste período foram confirmados 11 casos de Chikungunya, sendo registradas 224 notificações da doença no Estado. Com relação à Zika Vírus, até o momento ocorreram nove notificações.

Confira o Boletim Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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Saúde

Boletim semanal da dengue confirma 203 novos casos no Paraná

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (29) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 203 casos da doença sem óbitos na última semana. Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná registra 26.457 notificações, 3.140 diagnósticos confirmados e uma morte em decorrência da dengue.

No total, 355 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 228 possuem casos confirmados.

A Labirati cuida da sua saúde!

📍Rua Major Estevão – 208 – Centro – Mallet – PR – em frente a antiga prefeitura

☎️ 42 99866-8578 | 42 3542-1001

As regionais com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são 17ª Regional de Saúde de Londrina (831); 15ª RS de Maringá (408); 1ª RS Metropolitana (Região Metropolitana de Curitiba); com 316; 2ª RS de Paranaguá (249); e 5ª RS de Guarapuava (179).

OUTRAS ARBOVIROSES – Informações sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, constam nesse mesmo documento. Neste período foram confirmados 10 casos de Chikungunya, sendo registradas 203 notificações da doença no Estado. Com relação à Zika Vírus, até o momento ocorreram nove notificações.

Confira o Boletim Semanal completo  AQUI . Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.

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Saúde

Dia Mundial do AVC: saiba como identificar sinais e sintomas

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame, ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido, o que pode resultar em danos graves às funções neurológicas.

É a causa mais frequente de óbito na população adulta no Brasil e uma das maiores causas de morte e incapacidade no mundo. No Dia Mundial do AVC, lembrado em 29 de outubro, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) alerta a população para saber identificar os sinais da doença e buscar cuidados médicos de emergência.

“Quanto mais rápido buscar atendimento para iniciar o tratamento, maior a chance de recuperação completa da doença. É essencial estar atento aos sinais de alerta, pois o reconhecimento precoce de um AVC pode salvar vidas e reduzir sequelas”, ressalta o médico Alfredo Busch, gerente técnico da Superintendência de Urgência e Emergência da SES.

Para facilitar a identificação dos sinais de um AVC, é possível usar a sigla Samu, que representa:

  • Sorriso: Se o sorriso estiver assimétrico ou “torto”, pode ser um sinal de AVC.
  • Abraço: Verifique se a pessoa consegue levantar os dois braços; dificuldade em levantar um deles pode ser indicativo.
  • Música: Se a fala estiver arrastada ou confusa, isso pode ser um sinal de AVC.
  • Urgente: Ao identificar esses sinais, busque ajuda médica imediatamente, pois o tempo é crucial.

O AVC é uma emergência médica. Em caso de reconhecimento de um ou mais desses sintomas, é preciso dirigir-se imediatamente a um hospital mais próximo ou ligar para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), pelo 192, para que o paciente com suspeita de AVC seja atendido.

TIPOS DE AVC

Diferenciado por dois tipos de AVC, o isquêmico é causado pela obstrução de uma artéria, geralmente por um coágulo de sangue. Já o hemorrágico ocorre quando um vaso sanguíneo no cérebro se rompe, provocando uma hemorragia. A consequência dessa interrupção é a perda de oxigenação e nutrientes nas células cerebrais, o que pode causar danos permanentes à capacidade motora, fala e outras funções vitais.

O derrame pode ser desencadeado por vários fatores, tais como características genéticas e histórico familiar de doenças cardiovasculares. Pessoas com mais de 55 anos possuem maior propensão a desenvolver a doença. Os principais fatores de risco são: pressão alta, cigarro, diabetes, obesidade, colesterol, sedentarismo e doenças cardíacas.

A prevenção, portanto, está na adoção de hábitos saudáveis. Entre eles controle da pressão arterial, do diabetes, do colesterol, não ter o hábito de fumar, controlar o peso e a gordura abdominal, manter bem-estar mental e emocional, além da prática de exercícios físicos aliada a uma alimentação balanceada e saudável.

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