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Homem é preso por embriaguez ao volante em Mallet; veículo foi apreendido

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Além da embriaguez, o homem não possuía carteira de habilitação e o veículo apresentava débitos junto ao Detran

Um homem foi preso por embriaguez ao volante no início da noite desta sexta-feira (16), por volta das 18h45, na área central aqui da cidade de Mallet (PR).

A abordagem foi realizada pela equipe da Patrulha Rural da Polícia Militar, durante patrulhamento de rotina na Avenida Barão do Rio Branco, nas proximidades de um posto de combustível.

Segundo os Policiais Militares, o condutor do veículo Fiat Uno foi abordado após ser flagrado trafegando com os faróis apagados.

Durante a fiscalização, os policiais identificaram sinais claros de embriaguez, como olhos avermelhados e odor etílico.

Ao ser submetido ao teste do etilômetro, o resultado apontou 0,52 mg/L de álcool no ar alveolar, valor que configura crime de trânsito conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

Além da embriaguez, o homem não possuía carteira de habilitação e o veículo apresentava débitos junto ao Detran, o que resultou na apreensão do automóvel, posteriormente recolhido ao pátio da unidade policial.

O condutor recebeu voz de prisão e foi encaminhado à 4ª Subdivisão Policial de União da Vitória, onde permanece à disposição da Justiça.

A Polícia Militar reforça a importância da condução responsável e alerta para os riscos da combinação entre álcool e direção.

Informações: 27º BPM / 3º Pelotão Cabo Abrão Kanclarovicz

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Polícia Militar atende ocorrência de desentendimento familiar no bairro Eldorado, em Mallet

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A Polícia Militar de Mallet atendeu, no início da madrugada desta quinta-feira (22), por volta da 1h10, uma ocorrência de desentendimento familiar com danos materiais, registrada no bairro Eldorado.

A equipe do 3º Pelotão foi acionada via Central de Operações (SADE) para verificar uma possível situação de violência doméstica.

No local, a solicitante informou que seu marido chegou em casa visivelmente embriagado, gritando desde a rua com frases ofensivas como: “ninguém gosta de mim, ninguém presta, bando de filhos da p…”. Em seguida, teria iniciado uma discussão intensa com a companheira, durante a qual quebrou a porta e a janela da residência e ainda arremessou pratos e talheres pela janela.

Ao ser questionada pela equipe policial sobre possíveis agressões físicas ou ameaças, a mulher negou ter sido agredida, afirmando que houve apenas discussão verbal e danos ao imóvel. Não foram constatadas lesões aparentes na vítima.

Diante da situação, a mulher foi orientada sobre seus direitos legais, incluindo a possibilidade de representação criminal pelos danos materiais e pedido de medida protetiva com base na Lei Maria da Penha, mas optou por não representar naquele momento.

O homem, por sua vez, se comprometeu a não retornar à residência, recolheu alguns de seus pertences e informou que passaria a noite na casa do pai, localizada no interior do município.

A ocorrência foi registrada e documentada em boletim policial para eventuais medidas futuras.

FONTE: 27º BPM

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Mistério e dor: Polícia Científica ainda não identificou a terceira vítima de grave acidente em Imbituva

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Famílias enfrentam angústia pela demora nos resultados dos exames; delegado destaca dificuldade nas investigações devido ao estado dos corpos

Mais de 24 horas após o trágico acidente na BR-373, em Imbituva, que resultou na morte de três pessoas após uma colisão frontal entre caminhões, a dor das famílias se soma à angústia pela demora na identificação oficial das vítimas.

 O caso segue sob investigação da Polícia Científica de Ponta Grossa, que enfrenta dificuldades técnicas devido à carbonização completa dos corpos.

Dois dos corpos foram inicialmente reconhecidos por familiares como sendo de Leonildo Bueno da Rocha, de 41 anos, e seu sobrinho Elisson Joilson da Rocha, de 24. No entanto, a confirmação oficial ainda depende de exames de DNA.

A terceira vítima, por sua vez, permanece sem qualquer pista de identificação — nem mesmo o sexo da pessoa pôde ser determinado até o momento.

A perita-adjunta Kelly Cancela explicou que, devido ao alto grau de calcinação, até mesmo os exames de arcada dentária foram inviabilizados. “Antes do resultado do DNA, só com alvará judicial seria possível a liberação dos corpos”, afirmou, destacando que os laudos genéticos podem levar até 45 dias para ficarem prontos após o envio das amostras ao laboratório.

A reportagem da Studio W conversou com o Delegado Dr. Donizete de Arruda Gordiano, da 10ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Mallet, que acompanha o caso. Segundo ele, a delegacia tem atuado como ponte entre os familiares e o Instituto Médico Legal (IML). “Hoje alguns familiares procuraram a delegacia e fizemos contato com o IML de Ponta Grossa. Confirmaram serem três corpos carbonizados, mas ainda sem identificação oficial. O IML foi colocado em contato com a família e estão prosseguindo nas formalidades para identificação, inclusive com coletas de amostra de DNA se for necessário”, explicou.

Foto: Arquivo SW

A respeito da terceira vítima, Dr. Donizete foi enfático: “Ainda não há informação. Certeza mesmo, só com o DNA, pelo estado em que foi encontrado o corpo”.

Enquanto isso, a Polícia Científica solicita a colaboração da população para tentar descobrir a identidade da terceira vítima. Informações podem ser repassadas pelo número de plantão (42) 9 9905-9533 ou presencialmente na sede da instituição, localizada na Rua Édipo Ferreira dos Santos Ribas, nº 166, bairro Nova Rússia, em Ponta Grossa.

O caso segue em investigação, com o apoio da Polícia Civil e da Polícia Científica, que buscam dar uma resposta às famílias e à sociedade diante de uma tragédia que segue envolta em incertezas.

Com Informações do Portal aRede e da Redação da Studio W

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Tragédia na BR-373: Malletenses Elisson (Graxinha) e Leonildo Bueno da Rocha (Palito) são identificados como vítimas fatais de grave acidente; uma terceira vítima ainda não foi identificada

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Na tarde desta terça-feira (20), um trágico acidente mobilizou equipes de resgate e deixou a cidade de Mallet em luto.

A colisão, ocorrida por volta das 13h50 no km 222 da BR-373, em Imbituva, envolveu dois caminhões e resultou na morte de duas pessoas muito conhecidas na comunidade malletense: Leonildo Bueno da Rocha, de 41 anos, popularmente conhecido como Palito, e seu sobrinho Elisson Joilson Wierzbicki, de 24 anos.

Ambos trabalhavam com transporte rodoviário, mas não estavam no mesmo caminhão no momento do acidente. Leonildo, o tio, era o motorista de um dos veículos — um caminhão carregado com papel higiênico que seguia no sentido Imbituva–Ponta Grossa. Segundo informações da PRF, Elisson viajava como passageiro no outro caminhão, que estava carrega com aparas de celulose e trafegava no sentido oposto, Ponta Grossa–Imbituva.

A colisão foi extremamente violenta, provocando um incêndio que consumiu completamente os dois caminhões. Leonildo e Elisson morreram ainda no local. O motorista do segundo caminhão, que conduzia o veículo onde Elisson estava, teve apenas ferimentos e foi encaminhado ao hospital de Imbituva pelo SAMU.

No início da noite, durante os trabalhos de rescaldo nos destroços, equipes de resgate encontraram uma terceira vítima fatal. Até o momento, não houve confirmação oficial da identidade dessa pessoa, o que gera ainda mais apreensão e comoção.

As causas do acidente seguem sob investigação pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A cidade de Mallet, que conhecia bem as vítimas e suas famílias.

Pelas Redes Sociais houve muita comoção e lamentações profundas a perda de dois trabalhadores e aguarda informações sobre a terceira vítima encontrada no local.

Studio W se solidariza com familiares e amigos neste momento de dor.

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