Caso foi registrado na tarde de domingo; filha da denunciante é autista e tem o descanso comprometido pela situação
Na tarde deste domingo (18), por volta das 13h10, uma moradora de Mallet procurou o 3º Pelotão da Polícia Militar “Abrão Kanclarovicz” para relatar um caso recorrente de perturbação do sossego causado por uma vizinha.
Segundo o boletim de ocorrência, a solicitante informou que, pelo menos duas vezes por semana, a vizinha liga o som em volume extremamente alto, afetando diretamente a rotina da família.
A situação se agrava devido à condição de saúde da filha da denunciante, que possui Transtorno do Espectro Autista (TEA). Conforme relato da mãe, a criança enfrenta dificuldades para dormir à noite, sendo o período da tarde — após o meio-dia — o único momento em que consegue descansar adequadamente. No entanto, o repouso vem sendo comprometido pelo barulho excessivo vindo da residência vizinha.
A denunciante afirmou ainda que já tentou resolver o problema de forma pacífica, solicitando que a vizinha ao menos diminuísse o volume do som. A tentativa, no entanto, foi ignorada.
Diante do relato, uma equipe da Polícia Militar se deslocou até o endereço informado, onde constatou a veracidade da denúncia. No local, os policiais ouviram o som em volume considerado excessivo e orientaram a responsável sobre a contravenção penal que estava cometendo, prevista na Lei de Contravenções Penais (Art. 42 – Perturbação do sossego alheio). A acusada se comprometeu, de imediato, a desligar o aparelho de som.
Além disso, foi advertida quanto às implicações legais em caso de reincidência. A solicitante também foi orientada sobre os procedimentos cabíveis, incluindo a possibilidade de formalizar uma representação criminal, imediatamente ou dentro do prazo legal de seis meses.
A Polícia Militar de Mallet reforça a importância do respeito mútuo entre vizinhos e destaca que situações de perturbação podem e devem ser denunciadas.
Moradora registra perturbação do sossego por som alto em Mallet
Caso foi registrado na tarde de domingo; filha da denunciante é autista e tem o descanso comprometido pela situação
Na tarde deste domingo (18), por volta das 13h10, uma moradora de Mallet procurou o 3º Pelotão da Polícia Militar “Abrão Kanclarovicz” para relatar um caso recorrente de perturbação do sossego causado por uma vizinha.
Segundo o boletim de ocorrência, a solicitante informou que, pelo menos duas vezes por semana, a vizinha liga o som em volume extremamente alto, afetando diretamente a rotina da família.
A situação se agrava devido à condição de saúde da filha da denunciante, que possui Transtorno do Espectro Autista (TEA). Conforme relato da mãe, a criança enfrenta dificuldades para dormir à noite, sendo o período da tarde — após o meio-dia — o único momento em que consegue descansar adequadamente. No entanto, o repouso vem sendo comprometido pelo barulho excessivo vindo da residência vizinha.
A denunciante afirmou ainda que já tentou resolver o problema de forma pacífica, solicitando que a vizinha ao menos diminuísse o volume do som. A tentativa, no entanto, foi ignorada.
Diante do relato, uma equipe da Polícia Militar se deslocou até o endereço informado, onde constatou a veracidade da denúncia. No local, os policiais ouviram o som em volume considerado excessivo e orientaram a responsável sobre a contravenção penal que estava cometendo, prevista na Lei de Contravenções Penais (Art. 42 – Perturbação do sossego alheio). A acusada se comprometeu, de imediato, a desligar o aparelho de som.
Além disso, foi advertida quanto às implicações legais em caso de reincidência. A solicitante também foi orientada sobre os procedimentos cabíveis, incluindo a possibilidade de formalizar uma representação criminal, imediatamente ou dentro do prazo legal de seis meses.
A Polícia Militar de Mallet reforça a importância do respeito mútuo entre vizinhos e destaca que situações de perturbação podem e devem ser denunciadas.
Famílias enfrentam angústia pela demora nos resultados dos exames; delegado destaca dificuldade nas investigações devido ao estado dos corpos
Mais de 24 horas após o trágico acidente na BR-373, em Imbituva, que resultou na morte de três pessoas após uma colisão frontal entre caminhões, a dor das famílias se soma à angústia pela demora na identificação oficial das vítimas.
O caso segue sob investigação da Polícia Científica de Ponta Grossa, que enfrenta dificuldades técnicas devido à carbonização completa dos corpos.
Dois dos corpos foram inicialmente reconhecidos por familiares como sendo de Leonildo Bueno da Rocha, de 41 anos, e seu sobrinho Elisson Joilson da Rocha, de 24. No entanto, a confirmação oficial ainda depende de exames de DNA.
A terceira vítima, por sua vez, permanece sem qualquer pista de identificação — nem mesmo o sexo da pessoa pôde ser determinado até o momento.
A perita-adjunta Kelly Cancela explicou que, devido ao alto grau de calcinação, até mesmo os exames de arcada dentária foram inviabilizados. “Antes do resultado do DNA, só com alvará judicial seria possível a liberação dos corpos”, afirmou, destacando que os laudos genéticos podem levar até 45 dias para ficarem prontos após o envio das amostras ao laboratório.
A reportagem da Studio W conversou com o Delegado Dr. Donizete de Arruda Gordiano, da 10ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Mallet, que acompanha o caso. Segundo ele, a delegacia tem atuado como ponte entre os familiares e o Instituto Médico Legal (IML). “Hoje alguns familiares procuraram a delegacia e fizemos contato com o IML de Ponta Grossa. Confirmaram serem três corpos carbonizados, mas ainda sem identificação oficial. O IML foi colocado em contato com a família e estão prosseguindo nas formalidades para identificação, inclusive com coletas de amostra de DNA se for necessário”, explicou.
Foto: Arquivo SW
A respeito da terceira vítima, Dr. Donizete foi enfático: “Ainda não há informação. Certeza mesmo, só com o DNA, pelo estado em que foi encontrado o corpo”.
Enquanto isso, a Polícia Científica solicita a colaboração da população para tentar descobrir a identidade da terceira vítima. Informações podem ser repassadas pelo número de plantão (42) 9 9905-9533 ou presencialmente na sede da instituição, localizada na Rua Édipo Ferreira dos Santos Ribas, nº 166, bairro Nova Rússia, em Ponta Grossa.
O caso segue em investigação, com o apoio da Polícia Civil e da Polícia Científica, que buscam dar uma resposta às famílias e à sociedade diante de uma tragédia que segue envolta em incertezas.
Com Informações do Portal aRede e da Redação da Studio W
Tragédia na BR-373: Malletenses Elisson (Graxinha) e Leonildo Bueno da Rocha (Palito) são identificados como vítimas fatais de grave acidente; uma terceira vítima ainda não foi identificada
Na tarde desta terça-feira (20), um trágico acidente mobilizou equipes de resgate e deixou a cidade de Mallet em luto.
A colisão, ocorrida por volta das 13h50 no km 222 da BR-373, em Imbituva, envolveu dois caminhões e resultou na morte de duas pessoas muito conhecidas na comunidade malletense: Leonildo Bueno da Rocha, de 41 anos, popularmente conhecido como Palito, e seu sobrinho Elisson Joilson Wierzbicki, de 24 anos.
Ambos trabalhavam com transporte rodoviário, mas não estavam no mesmo caminhão no momento do acidente. Leonildo, o tio, era o motorista de um dos veículos — um caminhão carregado com papel higiênico que seguia no sentido Imbituva–Ponta Grossa. Segundo informações da PRF, Elisson viajava como passageiro no outro caminhão, que estava carrega com aparas de celulose e trafegava no sentido oposto, Ponta Grossa–Imbituva.
A colisão foi extremamente violenta, provocando um incêndio que consumiu completamente os dois caminhões. Leonildo e Elisson morreram ainda no local. O motorista do segundo caminhão, que conduzia o veículo onde Elisson estava, teve apenas ferimentos e foi encaminhado ao hospital de Imbituva pelo SAMU.
No início da noite, durante os trabalhos de rescaldo nos destroços, equipes de resgate encontraram uma terceira vítima fatal. Até o momento, não houve confirmação oficial da identidade dessa pessoa, o que gera ainda mais apreensão e comoção.
As causas do acidente seguem sob investigação pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A cidade de Mallet, que conhecia bem as vítimas e suas famílias.
Pelas Redes Sociais houve muita comoção e lamentações profundas a perda de dois trabalhadores e aguarda informações sobre a terceira vítima encontrada no local.
Studio W se solidariza com familiares e amigos neste momento de dor.
Uma colisão frontal entre dois caminhões, ocorrida por volta das 13h50 desta terça-feira (20), no km 222 da BR-373, no município de Imbituva, resultou em uma tragédia que acabou abalando a cidade de Mallet.
As vítimas fatais são tio e sobrinho, ambos naturais aqui do município de Mallet.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os dois caminhões envolvidos na batida pertenciam a transportadoras de Mallet.
Um deles, que seguia carregado com papel higiênico no sentido Imbituva–Ponta Grossa, teve o motorista morto no local. O segundo caminhão, que estava vazio e trafegava no sentido contrário (Ponta Grossa–Imbituva), também teve um óbito: o passageiro, sobrinho do outro condutor, não resistiu aos ferimentos. O motorista deste veículo sofreu apenas ferimentos leves e foi encaminhado pelo SAMU ao hospital de Imbituva.
Com o impacto da colisão, ambos os veículos pegaram fogo, exigindo o rápido acionamento de equipes do Corpo de Bombeiros de Imbituva e Ponta Grossa, que chegaram ao local, mas os veículos já haviam sido destruídos pelas chamas.
Segundo informações, o trânsito na região segue operando no sistema pare-e-siga, com liberação em apenas uma pista, gerando lentidão nos dois sentidos da rodovia.
A morte dos dois trabalhadores, que tinham laços familiares e atuavam juntos no transporte rodoviário, gerou comoção entre amigos e familiares em Mallet.
A identidade das vítimas ainda não foi oficialmente divulgada, mas amigos já lamentam nas redes sociais a perda de dois de seus malletenses.
A Polícia Rodoviária Federal segue apurando as causas do acidente. Mais informações serão divulgadas assim que os laudos forem concluídos.