Uma menina de 8 anos caiu do terceiro andar do prédio onde mora, no centro de União da Vitória, na manhã desta sexta-feira, 8. O chamado chegou à equipe dos Bombeiros por volta das 9h18, relatando a queda de uma pessoa de um plano elevado.
De acordo com testemunhas que auxiliaram no resgate, a queda foi parcialmente amortecida por um carro estacionado na rua, o que pode ter ajudado a reduzir a gravidade dos ferimentos.
A menina sofreu lesões na região da boca e foi imediatamente encaminhada ao Hospital Regional.Após o atendimento inicial, ela está sendo transferida para a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI) para cuidados adicionais. Até o momento, o quadro de saúde da criança não foi divulgado pelas autoridades.
As circunstâncias do acidente estão sendo investigadas.
Após o atendimento inicial, ela está sendo transferida para a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI) para cuidados adicionais. Até o momento, o quadro de saúde da criança não foi divulgado pelas autoridades.
As circunstâncias do acidente estão sendo investigadas.
Na manhã desta quinta-feira, 07 de novembro, foi registrado um acidente na Rodovia do Xisto (BR-476), no município de Lapa. Uma carreta, com placas de União da Vitória, tombou no km 238, nas proximidades do restaurante Bezerrão. A carga do veículo era composta por papelão, e o acidente provocou a interdição parcial da pista.
Segundo informações preliminares, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) já está em deslocamento para o local, e mais detalhes sobre a ocorrência serão divulgados em breve.
Ainda de acordo com a PRF, outro incidente foi registrado na mesma rodovia, desta vez no km 226, onde uma carreta fez “L” em uma curva, complicando o tráfego na região. Equipes da PRF seguem no atendimento das ocorrências.
Mais informações sobre as condições do tráfego e a evolução dos atendimentos serão fornecidas conforme o andamento dos trabalhos de resgates e retiradas dos veículos acidentados.
Em 2025, fornecedores do Estado do Paraná poderão receber os pagamentos diretamente em conta de qualquer instituição financeira, proporcionando maior flexibilidade e liberdade na escolha do banco. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira (07) pelo Tesouro Estadual da Secretaria da Fazenda.
O Tesouro Estadual está desenvolvendo, por meio do Sistema Único e Integrado de Execução Orçamentária, Administração Financeira e Controle (Siafic), nova operação para efetuar transações financeiras via PIX aos fornecedores do Estado do Paraná. Atualmente este processo é feito por meio de transferências bancárias. A mudança entrará em fase de teste ainda este ano.
Até o momento, a modalidade do PIX funciona apenas para recebimento de impostos, taxas e contribuições, o que reflete no compromisso do governo paranaense com a modernização dos processos financeiros e a eficiência na gestão pública.
De acordo com o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é de modernizar e agilizar o processo para suprir as pendências de pagamentos, oferecendo uma solução mais rápida, eficiente e segura. “Uma das principais vantagens dessa implementação é a eliminação da necessidade de os fornecedores manterem contas correntes no mesmo banco vinculado ao do Estado do Paraná, além de ser um mecanismo que traz mais segurança nas transações, pois elas também passam pelo sistema do Banco Central do Brasil”, afirma.
Tal medida se soma ao conjunto de iniciativas que buscam melhorar a gestão fiscal e a transparência no uso dos recursos públicos, beneficiando tanto o Estado quanto seus parceiros e fornecedores. “Essa mudança facilita o acesso aos recursos, diminui custos e amplia a conveniência para os fornecedores, que podem gerenciar suas finanças de maneira independente, especialmente os pequenos empreendedores que buscam incrementar suas vendas atendendo as demandas dos órgãos estaduais”, esclareceu a diretora do Tesouro Estadual, Carin Deda.
Com a nova forma de quitação das obrigações e a manutenção do processo de transferência de valores, os milhares de pagamentos realizados diariamente terão maior agilidade, maior segurança nas transações e uma significativa redução de custos operacionais, tanto para o Estado quanto para os fornecedores.