Nesse sábado dia 20 de março, compareceu ao Pelotão da Polícia Militar de Mallet por volta das 22:00 horas, um senhor morador da localidade do Bairro dos Lima, o qual estava com um corte em sua cabeça e começou a relatar que foi agredido pelo seu filho.
Os policiais questionaram como os fatos teriam acontecido e esse senhor contou que estava em sua residência, quando escutou 05 disparos de arma de fogo e logo após visualizou seu filho na frente de sua residência armado com um rifle cal. 22.
De acordo com o Boletim de Ocorrência, o rapaz começou a desferir vários xingamentos e em determinado momento ameaçou o pai com o rifle, apontando a arma em sua direção e falando “eu vou te matar agora”.
A vítima muito nervosa relatou que seu filho só não atirou porque no local estava o seu outro filho, que conseguiu convencer o autor a desistir da ação.
Segundo Informações, em seguida o acusado usou a arma para desferir um golpe na cabeça de seu pai ocasionando um corte, que após isso se retirou do local. A vítima procurou socorro em seu irmão, o qual é seu vizinho e deslocaram até a cidade.
Diante da situação, os Policiais Militares se dirigiram até a localidade na residência do acusado, o qual foi chamado e saiu para fora, momento que foi abordado pela equipe policial.
Nada de ilícito foi encontrado com o rapaz, mas diante do desejo de representação da vítima foram lidos os direitos constitucionais e dado voz de prisão, o qual tentou esboçar uma reação.
Os policiais questionaram sobre a arma de fogo, e ele respondeu que possui um rifle cal. 22 registrado em seu nome. Solicitado para a esposa do acusado para que fizesse a entrega do armamento, a qual fez de forma voluntária. Foi verificado que estava carregada e com mais 10 munições no carregador, juntamente com o registro em nome do autor.
Todas as partes envolvidas foram conduzidas até a 10ª DRP (Delegacia Regional da Polícia Civil de Mallet), para os procedimentos da Polícia Judiciária. O rifle foi apreendido e entrega a autoridade policial.
Na Delegacia a vítima relatou que toda a discussão aconteceu por danos causados a uma plantação de soja.
Fonte/Foto: Polícia Militar | Equipe Studio W
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Um homem foi condenado a 33 anos e quatro meses de prisão em regime fechado pelo homicídio brutal de Iraci Marinho de Freitas, de 56 anos, ocorrido em maio de 2024 na cidade de Matos Costa.
O homem foi julgado nessa semana no Tribunal do Júri da Comarca de Porto União. Após um intenso debate entre a acusação e a defesa, os jurados, convencidos pelas evidências e argumentos apresentados pelo Ministério Público, decidiram pela condenação do réu. Embora haja a possibilidade de recurso, o homem não foi autorizado a recorrer em liberdade.
A denúncia indica que o homem invadiu a residência da vítima e a encontrou em seu quarto. Após agredi-la fisicamente, ele cometeu o ato de abuso sexual de forma violenta. Além do abuso, ele ainda matou a mulher com uma faca, desferindo pelo menos 38 golpes.
O juiz da Vara Criminal de Porto União determinou que a pena fosse cumprida imediatamente, alinhando-se à posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a soberania dos veredictos do júri.
A equipe da Polícia Civil de União da Vitória realizou uma ação que resultou na recaptura de um homem de 45 anos condenado por homicídio na manhã desta segunda-feira (27).
O indivíduo estava foragido desde 12 de setembro de 2025, quando fugiu da Penitenciária de Chapecó, em Santa Catarina.
A operação foi conduzida pela 4ª Subdivisão Policial de União da Vitória e ocorreu na Colônia Pinhalão, área rural do município. A ação faz parte do trabalho contínuo da PCPR voltado à repressão qualificada, ao cumprimento de mandados judiciais e à garantia da efetividade das decisões da Justiça.
De acordo com a polícia, as investigações envolveram diligências específicas para rastrear foragidos e a análise de informações que apontavam a presença do condenado na zona rural. Após cruzamento de dados, a equipe confirmou que o homem utilizava uma serraria como esconderijo e ponto de apoio logístico.
Com base nessas informações, os policiais civis planejaram uma abordagem estratégica, garantindo a segurança dos agentes e a eficiência da operação. O suspeito foi localizado, contido e recapturado sem oferecer resistência.
Concluídas as formalidades legais, o detido foi entregue ao Departamento Penitenciário (Depen), que ficará responsável por sua custódia e pelo prosseguimento do cumprimento da pena imposta pela Justiça.