A Polícia Militar atendeu duas ocorrências distintas nesta quarta-feira, dia 17 de dezembro, em Rio Azul. Os atendimentos envolveram um caso de lesão corporal decorrente de desentendimento familiar e um acidente de trânsito registrado na região central do município.

Desentendimento familiar

No primeiro caso, uma mulher procurou o destacamento da Polícia Militar para relatar ter sido vítima de agressões verbais por parte da própria sobrinha. De acordo com o relato apresentado à equipe policial, a discussão evoluiu para ofensas pessoais e, em determinado momento, a autora teria provocado um arranhão no antebraço esquerdo da vítima.

Diante da situação, a mulher recebeu orientações sobre os procedimentos legais cabíveis e os encaminhamentos possíveis conforme o boletim de ocorrência.

Acidente no Centro

Já por volta das 20h, a Polícia Militar foi acionada para atender um acidente de trânsito no Centro de Rio Azul. No local, os policiais constataram um abalroamento envolvendo dois veículos. Ambos já haviam sido retirados do ponto de colisão e estavam estacionados de forma regular na via.

Após a verificação da documentação, foi constatado que os veículos estavam devidamente licenciados, sendo liberados no local. No entanto, um dos condutores não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nem permissão para dirigir, situação que resultou na lavratura das autuações administrativas previstas em lei.

Como não houve acordo entre as partes envolvidas, os condutores informaram que buscarão a via judicial para tratar do ressarcimento dos danos materiais. Após as devidas orientações, a ocorrência foi finalizada pela equipe policial.

Um acidente de trânsito envolvendo dois veículos foi registrado na noite de quarta-feira (17) na rodovia PRC-476, em União da Vitória. A colisão ocorreu por volta das 19h45, na altura do km 359 da rodovia, trecho que registra fluxo constante de veículos, principalmente no início da noite.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, um Fiat Palio e um Ford Ka seguiam no sentido do município de Paula Freitas quando acabaram se envolvendo no acidente. No local, o Ford Ka realizava uma conversão à direita, quando ocorreu a colisão transversal com o Fiat Palio, que vinha logo atrás.

Com o impacto, ambos os veículos sofreram danos materiais, mas, apesar do susto, nenhum dos condutores ficou ferido. Não houve necessidade de atendimento médico ou encaminhamento para unidades de saúde.

O acidente não causou bloqueio da rodovia e o tráfego seguiu normalmente durante o atendimento da ocorrência. Equipes da Polícia Rodoviária Estadual estiveram no local para orientar os motoristas e realizar o registro da ocorrência.

Casos como esse reforçam a importância de atenção redobrada em trechos com acessos e conversões, especialmente durante o período noturno, quando a visibilidade pode estar reduzida.

Uma mulher de 45 anos foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros Militar na madrugada desta quinta-feira (18), após cair em um bueiro localizado na Avenida João Pessoa, na rotatória da antiga Reunidas, em Porto União.

A ocorrência foi registrada por volta das 3h20, quando as guarnições do OBM de Porto União foram acionadas via COBOM para atender a uma situação de queda em galeria fluvial. No local, as equipes confirmaram que a vítima havia caído no interior de uma boca de lobo com dimensões aproximadas de 1,5 metro por 1,5 metro e cerca de três metros de profundidade.

De acordo com informações repassadas pela própria mulher, a queda ocorreu por volta das 20h da noite anterior. Ela permaneceu no interior do bueiro por várias horas, conseguindo ser ouvida por populares apenas durante a madrugada, momento em que o Corpo de Bombeiros foi acionado.

As equipes realizaram a retirada da vítima utilizando técnicas e equipamentos apropriados para salvamento em espaços confinados.

Após o resgate, a mulher foi avaliada por uma equipe de atendimento pré-hospitalar que passava pelo local no retorno de outra ocorrência. Ela estava consciente, orientada e, no momento da avaliação, não apresentava queixas graves aparentes.

Mesmo após receber atendimento e orientações, a vítima optou por não ser encaminhada ao hospital, assinando o termo de recusa de atendimento e transporte. Ela foi devidamente orientada quanto aos riscos e à necessidade de procurar atendimento médico caso surgissem sintomas posteriormente.

Após a finalização do atendimento, o local permaneceu sob responsabilidade dos órgãos competentes.