A Polícia Civil do Paraná (PCPR) localizou a menina Ágatha Saraiva, de 3 anos, que estava desaparecida desde o dia 11 de janeiro, quando foi tirada da família acolhedora com quem vivia em Cascavel, no Oeste do Estado.
A criança foi encontrada na noite de terça-feira (30) com a mãe biológica e o seu companheiro, na cidade de Governador Valadares, em Minas Gerais. A ação contou com o apoio da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).
“O casal foi identificado naquela cidade e prontamente entramos em contato com a delegacia antissequestro de Governador Valadares, que nos deu total apoio para chegar até o local. Ela foi resgatada e foram cumpridos os mandados de prisão dos suspeitos”, explicou o delegado da PCPR Diego Ribeiro.
A PCPR instaurou um inquérito por sequestro contra os suspeitos e vai investigar se houve participação de outras pessoas no crime. A pessoa que abrigava o casal em Governador Valadares também foi conduzida à delegacia e deverá responder por favorecimento pessoal.
Foram realizados exames de lesões corporais nesta manhã, que identificaram que a criança está bem e não passou por situações de violência física.
Juntamente com a Secretaria Municipal de Assistência Social, a Polícia Civil está tratando agora do retorno da menina até Cascavel. Ela será encaminhada prontamente a uma família acolhedora e terá acompanhamento psicológico e de assistentes sociais.
“Agora vamos dar continuidade aos trâmites do inquérito, para poder finalizar o mais rápido possível e enviar ao Judiciário”, disse a delegada da PCPR Graziela Lopes.
DESAPARECIMENTO
A menina desapareceu no dia 11 de janeiro, quando estava na casa de uma família acolhedora, que cuida temporariamente de crianças que vivem em abrigos, enquanto é trabalhado no processo de reinserção à família biológica ou, conforme o caso, na destituição dos vínculos familiares, para que a criação possa ser encaminhada à adoção.
A Polícia Civil do Paraná iniciou no mesmo dia as diligências para encontrar a menina, com o processo sendo conduzido em sigilo para não comprometer as investigações sobre o seu paradeiro. Assim que o casal suspeito foi localizado em Governador Valadares, a PCPR contatou a polícia mineira para dar suporte e cumprir o mandado de prisão dos suspeitos.
A Polícia Militar foi acionada para conter uma rixa no município de General Carneiro e encontrou espingarda modificada no local; suspeita foi encaminhada à delegacia.
Na madrugada desta segunda-feira (21), uma equipe da Polícia Militar foi acionada para atender a uma ocorrência de rixa envolvendo cerca de 15 pessoas no bairro São João, em General Carneiro.
Nas proximidades do local, um transeunte informou aos policiais que uma mulher estaria ameaçando os envolvidos com uma espingarda. Ao chegar à residência indicada, os agentes encontraram três pessoas no pátio. Durante a abordagem, uma espingarda foi avistada sobre um sofá no interior da casa.
A proprietária do imóvel assumiu a posse da arma, identificada como uma espingarda de pressão adaptada para o calibre .22.
Além da arma, foram localizadas duas munições intactas e uma deflagrada.
Diante da configuração de posse ilegal de arma de fogo, a mulher recebeu voz de prisão. Após ter seus direitos constitucionais informados, ela foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais cabíveis.
A Polícia Militar de União da Vitória realizava patrulhamento pela rodovia BR-476 quando identificou um veículo suspeito com dois ocupantes durante a tarde desta sexta-feira (18).
Após a abordagem, foi realizada a revista pessoal nos indivíduos, mas nada de ilícito foi encontrado com eles.
No entanto, durante a inspeção no interior do automóvel, os policiais localizaram uma arma de fogo de fabricação caseira, calibre .32.
Diante da situação, foi dada voz de prisão aos dois homens, que foram encaminhados, juntamente com o veículo, à 4ª Subdivisão Policial (4ª SDP) para os procedimentos legais.
Na tarde desta quinta-feira, 18, um homem compareceu à sede da 3ª Companhia da Polícia Militar de São Mateus do Sul para relatar o descumprimento de uma medida judicial por parte de sua filha.
Segundo o solicitante, a filha está legalmente proibida de se aproximar da mãe, sua esposa, devendo manter uma distância mínima de 200 metros, conforme decisão judicial recebida pela jovem ainda pela manhã, por meio de um oficial de justiça.
Apesar da notificação, no período da tarde a filha retornou à residência da família, no bairro Água Branca, e entrou no imóvel, descumprindo a determinação judicial. A equipe policial foi até o local e constatou a presença da mulher no interior da casa, apresentando visíveis sinais de embriaguez.
Diante da situação, a decisão judicial foi apresentada aos policiais, que confirmaram o descumprimento da medida protetiva. As partes foram encaminhadas ao Pronto Atendimento Municipal para avaliação médica e, em seguida, à Delegacia de Polícia Civil, onde foram adotadas as providências legais cabíveis.