Um bebê recém-nascido morreu por dengue em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. A informação foi confirmada pela Fundação Municipal de Saúde na quinta-feira (2).
De acordo com o órgão, a morte do bebê aconteceu em abril. Este é o primeiro registro de morte de paciente com menos de um ano vítima de dengue no município.
Além do bebê, uma mulher também morreu no mesmo período vítima de dengue, conforme a prefeitura. A idade dela não foi divulgada.
Com os dois registros, subiu para seis o número de mortes por dengue no município. Segundo o boletim da Fundação Municipal de Saúde, Ponta Grossa tem 3.244 casos de dengue registrados.No boletim mais recente da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgado na terça-feira (30), foi divulgado que o Paraná soma 213 mortes pela doença desde o início do atual período epidemiológico, que começou em julho de 2013. Os casos confirmados no estado passam de 293 mil.
Uma menina de 8 anos caiu do terceiro andar do prédio onde mora, no centro de União da Vitória, na manhã desta sexta-feira, 8. O chamado chegou à equipe dos Bombeiros por volta das 9h18, relatando a queda de uma pessoa de um plano elevado.
De acordo com testemunhas que auxiliaram no resgate, a queda foi parcialmente amortecida por um carro estacionado na rua, o que pode ter ajudado a reduzir a gravidade dos ferimentos.
A menina sofreu lesões na região da boca e foi imediatamente encaminhada ao Hospital Regional.Após o atendimento inicial, ela está sendo transferida para a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI) para cuidados adicionais. Até o momento, o quadro de saúde da criança não foi divulgado pelas autoridades.
As circunstâncias do acidente estão sendo investigadas.
Após o atendimento inicial, ela está sendo transferida para a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI) para cuidados adicionais. Até o momento, o quadro de saúde da criança não foi divulgado pelas autoridades.
As circunstâncias do acidente estão sendo investigadas.
Na manhã desta quinta-feira, 07 de novembro, foi registrado um acidente na Rodovia do Xisto (BR-476), no município de Lapa. Uma carreta, com placas de União da Vitória, tombou no km 238, nas proximidades do restaurante Bezerrão. A carga do veículo era composta por papelão, e o acidente provocou a interdição parcial da pista.
Segundo informações preliminares, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) já está em deslocamento para o local, e mais detalhes sobre a ocorrência serão divulgados em breve.
Ainda de acordo com a PRF, outro incidente foi registrado na mesma rodovia, desta vez no km 226, onde uma carreta fez “L” em uma curva, complicando o tráfego na região. Equipes da PRF seguem no atendimento das ocorrências.
Mais informações sobre as condições do tráfego e a evolução dos atendimentos serão fornecidas conforme o andamento dos trabalhos de resgates e retiradas dos veículos acidentados.
Corpo de Bombeiros confirmou o óbito da pequena Kimberly Camargo, de 2 anos. Foto: Arquivo pessoal.
O Corpo de Bombeiros localizou na manhã desta sexta-feira (8), o corpo de Kimberly Camargo, de apenas 2 anos, que foi levada pela correnteza na madrugada desta quinta-feira (7), em General Carneiro.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a equipe chegou no local no início da manhã e um terceiro, civil, informou que avistou a mesma, levando a equipe até o local.
Valter Camargo, o pai da garotinha Kimberly Camargo, de dois anos, que está desaparecida desde a madrugada desta quinta-feira (7), afirmou ter “perdido tudo” na tragédia que atingiu a sua família. A menina foi arrastada pela enxurrada, em General Carneiro, e ainda não foi encontrada.
Ao narrar os momentos de desespero que viveu no momento em que a casa onde a família mora foi invadida pela água, ele não escondeu a emoção e a tristeza.
“Eu perdi tudo, perdi tudo. Mas eu preferia perder tudo, tudo mesmo, mas a minha filha estar comigo. Eu queria estar com ela nos braços, mas eu não consigo”, afirmou em entrevista que cedeu a conversa à RICtv.
Kimberly foi arrastada pela correnteza que atingiu o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) onde a família mora, no bairro Planalto, um dos pontos mais afetados pela enchente.
“Era cerca de 1h da manhã quando nós escutamos um estouro. Eu até achei que era a perna da cama que tinha quebrado, mas aí que eu fui ver que caiu a parede do quarto das minhas meninas. Caiu a parede, e a cama virou. A minha mulher ainda falou, a menina vai cair no rio, aí eu peguei ela. Então fizemos uma corrente e saímos. Daí a minha filha maior escapou e no que eu fui salvar ela, a minha nenê, que estava com a mãe, foi levada pela água”, complementa o pai.