Durante essa terça-feira, 10 de outubro, a equipe da Polícia Militar de General Carneiro recuperou um caminhão que estava com alerta de furto. Não sendo divulgado o local exato.
O veículo havia sido furtado em 22 de agosto na cidade de Xanxerê, em Santa Catarina.
Segundo informações, a equipe policial recebeu a denúncia de que o caminhão estava em uma área de mata e deslocou até o endereço, sendo que após adentrar no matagal por cerca de 400 metros, localizou o caminhão abandonado.
O caminhão que tinha uma plataforma tipo guincho acoplada, estava sem as rodas, motor, caixa de marcha, entre outros itens de menor valor.
Na manhã desta terça-feira, quatro dias após o delito, a equipe da Polícia Civil de Rebouças cumpriu mandado de prisão temporária em face de A.L.S., na cidade de Ponta Grossa/PR. O investigado foi interrogado logo após a prisão e confessou o crime, sem dar maiores detalhes.
A investigação iniciou-se na sexta-feira (31/05/2025), quando equipes da Polícia Civil e Polícia Militar compareceram ao Parque da Pedreira onde foi verificado um corpo carbonizado em cima da caçamba de um veículo incendiado. No mesmo dia, foram realizadas diligências iniciais e foi possível identificar a vítima João Revienski Neto, 52 anos de idade, bem como verificar que o trator da vítima havia sido subtraído pelo autor.
O grande salto da investigação ocorreu após a agência de inteligência da Polícia Militar de Irati receber informação anônima de onde estaria o trator roubado, tendo ainda conseguido localizá-lo e conduzir S.O. pelo crime de receptação. Com a atuação da Polícia Militar, também foi possível identificar o autor do crime e recuperar o veículo.
A partir da qualificação do autor, a Polícia Civil apurou o local onde o investigado estaria escondido (na residência de parentes em Ponta Grossa) e representou ao Poder Judiciário pela prisão temporária de A.L.S., tendo sido de forma célere expedido o mandado de prisão do representado, possibilitando uma rápida resposta dos órgãos de segurança pública.
Maiores informações serão divulgadas em vídeo assim que possível.
O Crime
O latrocínio aconteceu no dia 31 de maio de 2025, no Parque da Pedreira, município de Rio Azul. A descoberta do crime ocorreu por volta das 17h, quando L.G.P. compareceu ao destacamento da Polícia Militar relatando ter encontrado um corpo carbonizado em meio à mata.
No local, as equipes policiais constataram a presença de um cadáver carbonizado na carroceria de um veículo GM/Montana. A vítima foi posteriormente identificada como J.R.N., de 52 anos, proprietário rural da região.
Detalhes do Crime
Segundo as investigações, o crime foi praticado com extrema violência e crueldade. O autor do latrocínio não apenas matou a vítima durante o roubo, como posteriormente procedeu à carbonização tanto do corpo quanto do veículo, em uma clara tentativa de ocultar as evidências do delito e dificultar a identificação da vítima.
As investigações apontam que o crime teve como motivação principal a subtração de um trator Massey Fergusson 275, equipamento agrícola de alto valor comercial. O modus operandi utilizado pelo criminoso demonstra premeditação e conhecimento sobre a rotina da vítima, que era proprietário rural da região.
A equipe da Polícia Militar de União da Vitória foi acionada para atender ocorrência danos e ameaça no bairro Nossa Senhora da Salete por volta das 10h30min dessa segunda-feira (02).
De acordo com a solicitação, o caso envolvia uma adolescente que teria danificado o carro do namorado e ameaçado a própria mãe.
No local, a mãe relatou que a filha discutiu com o namorado, quebrou o carro e a agrediu, deixando marcas no pescoço e rasgando sua blusa. A adolescente confirmou a discussão, mas negou ter causado danos ao veículo.
O Conselho Tutelar foi acionado, prestou apoio e encaminhou a menor à UPA e, posteriormente, à 4ª SDP.
Depois de mais de 15 horas de julgamento no Fórum de Fazenda Rio Grande, Adriano José Meister, de 40 anos, foi condenado a 21 anos e quatro meses de prisão em regime fechado.
Ele matou e escondeu o corpo da esposa Ana Paula Proença Almeida, de 25 anos, no fim de 2020. A vítima era natural de Bituruna, mas o casal vivia em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.
Adriano foi condenado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ele não poderá recorrer em liberdade e permanecerá preso na Casa de Custódia de São José dos Pinhais, onde já se encontrava desde que confessou o crime.
O Tribunal do Júri foi marcado por discussões acaloradas entre os advogados de defesa e o promotor de justiça. A sessão foi longa.
O caso
Ana Paula sumiu em 21 de dezembro de 2020. No dia seguinte, a família registrou boletim de ocorrência.
O marido alegou que ela saiu para trabalhar e não voltou. Ele ainda fez apelos públicos pedindo seu retorno, mesmo já tendo cometido o crime.
Em 3 de janeiro de 2021, após mandado de prisão preventiva, Adriano confessou o assassinato e revelou onde havia enterrado o corpo: nos fundos da casa onde viviam.